A força do cenário envolvente no cinema é tão poderosa como a história, os actores, o enredo ou a música.
O mítico deserto americano (ou a ansiada road trip) povoa o imaginário do mundo (ou pelo menos o meu), sobretudo graças ao cinema.
O mítico deserto americano (ou a ansiada road trip) povoa o imaginário do mundo (ou pelo menos o meu), sobretudo graças ao cinema.
As paisagens ganham nova vida nas mãos de determinados realizadores e são eternizadas no grande ecrã, como se de grandes divas se tratassem.
Acho que nunca nenhuma lugar foi tão imortalizado e celebrado no cinema como Nova Iorque - a cidade cinematográfica por excelência. Qualquer pessoa que vá à Big Apple sente, de imediato, que foi transportado para o grande ecrã (ou para a sua parente afastada: a caixinha mágica). Em qualquer esquina nos cruzamos com cenários familiares, em que diversos personagens viveram as mais rocambolescas peripécias.
Dificilmente os americanos verão o resto do mundo como os cinéfilos vêem alguns dos lugares mais emblemáticos dos Estados Unidos da América, com uma familiaridade atroz.
Esses lugares tornaram-se emblemáticos e são hoje familiares graças ao cinema.
Essa capacidade de imortalizar os cenários fica gravada no imaginário do mundo: a Fontana di Trevi em La Dolce Vita, o deserto em The English Patient, Petra em Indiana Jones And The Last Crusade ou Veneza em The Wings Of The Dove, entre muitos e muitos outros espaços apaixonantes. Recordo Before Sunrise que eternizou Viena duma maneira muito particular. Recordo a cena final em que são revisitados todos os lugares da cidade por onde os protagonistas passaram.
A arquitectura dos espaços na tela é o enquadramento e o protagonismo que a cidade tem ao longo do desenrolar da história.
As nossas terras lusas têm esse lado cinematográfico forte de grandes divas do cinema.
As paisagens ganham uma força colossal se forem captadas de forma mágica pela sétima arte.
Dificilmente os americanos verão o resto do mundo como os cinéfilos vêem alguns dos lugares mais emblemáticos dos Estados Unidos da América, com uma familiaridade atroz.
Esses lugares tornaram-se emblemáticos e são hoje familiares graças ao cinema.
Essa capacidade de imortalizar os cenários fica gravada no imaginário do mundo: a Fontana di Trevi em La Dolce Vita, o deserto em The English Patient, Petra em Indiana Jones And The Last Crusade ou Veneza em The Wings Of The Dove, entre muitos e muitos outros espaços apaixonantes. Recordo Before Sunrise que eternizou Viena duma maneira muito particular. Recordo a cena final em que são revisitados todos os lugares da cidade por onde os protagonistas passaram.
A arquitectura dos espaços na tela é o enquadramento e o protagonismo que a cidade tem ao longo do desenrolar da história.
As nossas terras lusas têm esse lado cinematográfico forte de grandes divas do cinema.
As paisagens ganham uma força colossal se forem captadas de forma mágica pela sétima arte.
Tem filme que conseguem explorar a arquitetura de um cidade de forma de tão boa que transcendem a forma como os próprio moradores dela à viam.
ResponderExcluirAs mais espetaculares para mim são Paris e Londres.
Oi!!
ResponderExcluirPara mim de todas a mais incrível é Veneza :D