segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Brilhantismo em Shame

Um filme notável, uma cena indescritível, dois protagonistas grandiosos. E não é à toa que Fassbender é um dos melhores actores actuais:

domingo, 12 de agosto de 2012

The Sources Of Everything We Believe


"What I never accept is that what we understand has got us no where. We have to go out and reach out a territory, we have to go back, to the sources of everything we believe. I don't want to just open the door and show the patient his illness, squatting there like a toad. I want to try and find a way to help the patient reinvent himself. To send him off on a journey at the end of which is waiting the person he has always intended to be."
Carl Jung (Michael Fassbender) - A Dangerous Method

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Mejor Que Se Callen


"Los ojos hablan... hablan al pedo los ojos, mejor que se callen."
Benjamín Esposito (Ricardo Darín) - El Secreto De Sus Ojos

Hay Una Cosa Que No Puede Cambiar


“Una persona puede cambiar de nombre, de calle, de cara…pero hay una cosa que no puede cambiar… no puede cambiar de pasión.”
Pablo Sandoval (Guillermo Francela) - El Secreto De Sus Ojos

Magia em The English Patient

Uma das sequências mais belas da sétima arte, dessa obra colossal que é The English Patient.
"Then one day we'll meet."

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

The Dark Knight Rises


Ok: se eu só pudesse escolher um género de filmes (perdoa-me ficção científica) escolheria os filmes de acção.
The Dark Knight Rises supostamente estaria em Super Heróis, mas o que Nolan fez a este personagem transcende esse género. A triologia com que nos brindou até à data enquadrar-se-ia em diversos géneros, mas (e sobretudo) no de acção.
The Dark Knight Rises, à semelhança do seu antecessor, tem um elenco de luxo e está brilhantemente realizado. Ficamos pendurados na cadeira do primeiro ao último momento. Um dos pontos chave desta obra é a banda-sonora que tem uma força esmagadora, conjugada de forma perfeita com as imagens.
No entanto, embora The Dark Knight Rises cumpra a sua função, não mantém a avalanche de questões levantadas pelo volume anterior; embora tenha um vilão soberbo (Tom Hardy está avassalador (porque a representação tem tanto de corporal como de facial)) não se compara à insana obsessão de Joker. É dificil superar a perfeição e, embora a comparação não seja desejável, torna-se inevitável. Nem mesmo o charme de Catwoman consegue igualar o carisma de Joker.
The Dark Knight foi um filme ímpar na história do cinema. Levantou diversas questões de enorme interesse filosófico. Questões essas que em The Dark Knight Rises são exploradas de forma mais concreta e intensa. Talvez seja essa consistência que o torna quase perfeito e talvez fosse o vagueamento de Joker e a sua ausência de explicações que tornassem mais perfeito, mais próximo da ausência de fronteiras definidas entre bem e mal que representam a realidade. Porque na realidade tudo é relativo, até mesmo: "land of the free and home of the brave."